25 de fev. de 2011
22 de fev. de 2011
da última estrofe
um ritmo conhecido;
música desconhecida;
você encaixando;
em todos os versos.
porque quando cantava
eu só pedia?
o que aconteceu
com tudo o que
eu quero te dar?
um olhar em falso;
mil hipóteses encaminhadas.
uma sensação estranha;
e é tudo culpa minha.
o carente afasta;
quem deve ser afastado.
a fraqueza e insegurança;
desperta o ser amado.
não quero muito;
só quero um abraço.
dos raros, verdadeiros;
só você pode me dar.
mas ai penso;
se quero algo...
para acalmar a carencia;
é a fuga de mim mesmo.
você pode me abraçar;
mas não vai me ajudar.
só se eu não te pedir...
só se ele vier;
se o teu coração;
chamar o meu.
e o meu o teu;
como o músico;
a música.
música desconhecida;
você encaixando;
em todos os versos.
porque quando cantava
eu só pedia?
o que aconteceu
com tudo o que
eu quero te dar?
um olhar em falso;
mil hipóteses encaminhadas.
uma sensação estranha;
e é tudo culpa minha.
o carente afasta;
quem deve ser afastado.
a fraqueza e insegurança;
desperta o ser amado.
não quero muito;
só quero um abraço.
dos raros, verdadeiros;
só você pode me dar.
mas ai penso;
se quero algo...
para acalmar a carencia;
é a fuga de mim mesmo.
você pode me abraçar;
mas não vai me ajudar.
só se eu não te pedir...
só se ele vier;
se o teu coração;
chamar o meu.
e o meu o teu;
como o músico;
a música.
15 de fev. de 2011
da sacada
Acordei com o coração pesado;
Tá tudo silencioso;
O dia tá cinza cemitério;
Uma neblina fina e inútil;
Que não ameaça, faz nada.
Tá tudo estranho;
me lembra vapor de banho triste.
Acordei com a cabeça pesada;
Já nem sei mais o que é coração.
Ponho a mão e, ei,
esse não é meu estômago?
Sinto meu corpo reclamar.
Algo falta; Alguém falta;
Falta eu; Eu, naquela proposta de ontem;
Faltou eu negar. Faltou eu brigar.
Que tédio é esse, que corroe
as entranhas?
Que dia mais insosso...
Quando é que alguém
vai sair na sacada;
e se matar?
ao invés de fumar...
Queria tanto ver um homem voar...
Vai, que eu to entediado;
Quero ver.
Tá tudo silencioso;
O dia tá cinza cemitério;
Uma neblina fina e inútil;
Que não ameaça, faz nada.
Tá tudo estranho;
me lembra vapor de banho triste.
Acordei com a cabeça pesada;
Já nem sei mais o que é coração.
Ponho a mão e, ei,
esse não é meu estômago?
Sinto meu corpo reclamar.
Algo falta; Alguém falta;
Falta eu; Eu, naquela proposta de ontem;
Faltou eu negar. Faltou eu brigar.
Que tédio é esse, que corroe
as entranhas?
Que dia mais insosso...
Quando é que alguém
vai sair na sacada;
e se matar?
ao invés de fumar...
Queria tanto ver um homem voar...
Vai, que eu to entediado;
Quero ver.
14 de fev. de 2011
13 de fev. de 2011
Assinar:
Postagens (Atom)