Siddharta called me in dreams;
He said to me:
Have you listened to the river lately?
It flows endlessly;
The sound is for everyone to hear;
But few are the ones who open their ears;
I looked at him and said:
You are just a character;
from a distant dream.
Life is no symbol;
to which I have to relate.
Life is beyond words;
beyond images and sounds;
Life is in silence.
The silence which allows;
sound
to be.
28 de out. de 2012
13 de out. de 2012
a ida e vinda do bodisatva
Iluminação
Movimento pendular
Contra todo o dito
Vamos de cá pra lá
Samsara a Nirvana
Nirvana a Samsara
Tudo a mesma coisa
Da casca do ego
à percepção una das coisas
do todo, ao pequeno
meu.
O bodisatva vai e volta
morrendo e renascendo
noite
dia
tudo a mesma coisa.
compaixão,
ignorância.
A fatalidade das coisas.
que coisas?
pensamento mitológico
realista, naturalista, romântico
pensamento, pensamento, pensamento
porque me separas do meu próprio corpo?
9 de out. de 2012
Bratislava - Fossemos Gatos
Novo clipe da banda Bratislava "Fôssemos Gatos"! 1o single do disco CARNE!
Amei fazer esse clipe, foi divertidíssimo e não tenho nada a dizer a não ser Obrigado pela confiança e oportunidade! ;)
Um bjo a todos os Bratislavenses e à biutiful Leila Tomás que foi minha assistente e fotógrafa do clipe!
Aproveito esse post para convidar a todos a conferirem meu novo site-portfolio:
;D
Una Guerra Más
Este curta é resultado de 2 anos de espera e (ocasionalmente) trabalho. Foi inspirado em um poeminha deste próprio blog: "Mais uma guerra". Breve sinopse: Um soldado é capturado em batalha e lhe é concedido o desejo de escrever uma última carta...
Esse curta significou bastante pra mim e aprendi bastante no processo. Desde os dias de inspiração e criação em 2008, os dias de gravação em 2009 até a finalização em 2012, esse curta só me ensinou. É com grande carinho que coloco ele aqui e o disponibilizo a todos.
Obrigado a todos que participaram nele! Da equipe argentina aos dubladores na inglaterra! e à King Vidor por seu "The Big Parade"!
Bjs!
Esse curta significou bastante pra mim e aprendi bastante no processo. Desde os dias de inspiração e criação em 2008, os dias de gravação em 2009 até a finalização em 2012, esse curta só me ensinou. É com grande carinho que coloco ele aqui e o disponibilizo a todos.
Obrigado a todos que participaram nele! Da equipe argentina aos dubladores na inglaterra! e à King Vidor por seu "The Big Parade"!
Bjs!
Deusa
Atualizando o blog!
Esse é um curta que fiz para o Seminário de Autor em 2011. Escolhi fazer uma livre-leitura do livro de Joseph Campbell "O herói de mil faces". Quis trazer os simbolos mitológicos à realidade... e a realidade à dimensão simbólica:
Esse é um curta que fiz para o Seminário de Autor em 2011. Escolhi fazer uma livre-leitura do livro de Joseph Campbell "O herói de mil faces". Quis trazer os simbolos mitológicos à realidade... e a realidade à dimensão simbólica:
8 de set. de 2012
label
Que me mal digam
os cientistas
pois dar uma explicação
não muda nada.
Nomear um fantasma
é dar vida
à ilusão.
os cientistas
pois dar uma explicação
não muda nada.
Nomear um fantasma
é dar vida
à ilusão.
algo legal pra você.
"Algum
"Algum comentário i
"Algum comentário interessante aqui".
Não, não.
"Algum comentário intere
"Algum coment
"Algu
"
"Alo."
"A
"
Caralho.
"Estou tenta
"Estou tentando escrev
"Estou tentando escrever algo leg
"Estou tentando escrever algo legal só pra você."
É verdade.
Pedro Palma
há 2 semanas
"Estou tentando escrever algo legal só pra você."
Ninguém comentou meu status. Nem um like. Nem um nada. Quero escrever algo novo, dizer algo de verdade, lá de dentro para todos! Prepotente, não? Mas ninguém quer escutar o outro, eu nesse caso. Nem tenho o que dar. Nem um nada. Nada. Um nem tem o que dizer. Redes sociais? Talvez redes! De sociais não tem nada. Regurgitam o dia a dia para dizer nada. Interessante... Não havia pensado nisso. Os perfis apenas são. Porque teriam que dizer algo? Reflexo de nossas vidas sem sentido? Ora Pedro, publique isso no seu face. Não. Não quero provocar a ira ou a indiferença dos avatares. É cruel demais.
O carro arrancou. Música bem alta. Imagino se os de fora escutam algo da minha música. Minha música. Meu gosto musical. Que orgulho é escutar algo diferente da rádio... Olha esse pessoal esperando o ônibus passar. Vou devagar e compartilhar um pouco de mim.
Quem será que vai ler isso?
O Rodrigo que me adicionou ontem com certeza vai ler. O que vai pensar de mim? Algo bom espero. Que sou criativo... Sei escrever... Pensar.
Ou apenas vai ignorar e nada mais.
E os que adicionei no começo? Quem são? Tenho "amigos" que nem lembro mais... Que me surpreendo de ver quando clico em Amigos. Quem são vocês? Realmente gostaria de conhece-los!
"Que vergonha a seleção brasileira..." 3 pessoas curtiram
"Comprei um iphone novo!" 12 pessoas curtiram e comentaram que agora serão amigos no Instagram.
A gente se conhece? Ou apenas lemos nossas manchetes?
Patético.
"Algum comentário i
"Algum comentário interessante aqui".
Não, não.
"Algum comentário intere
"Algum coment
"Algu
"
"Alo."
"A
"
Caralho.
"Estou tenta
"Estou tentando escrev
"Estou tentando escrever algo leg
"Estou tentando escrever algo legal só pra você."
É verdade.
Publicar
Pedro Palma
há 2 semanas
"Estou tentando escrever algo legal só pra você."
Ninguém comentou meu status. Nem um like. Nem um nada. Quero escrever algo novo, dizer algo de verdade, lá de dentro para todos! Prepotente, não? Mas ninguém quer escutar o outro, eu nesse caso. Nem tenho o que dar. Nem um nada. Nada. Um nem tem o que dizer. Redes sociais? Talvez redes! De sociais não tem nada. Regurgitam o dia a dia para dizer nada. Interessante... Não havia pensado nisso. Os perfis apenas são. Porque teriam que dizer algo? Reflexo de nossas vidas sem sentido? Ora Pedro, publique isso no seu face. Não. Não quero provocar a ira ou a indiferença dos avatares. É cruel demais.
O carro arrancou. Música bem alta. Imagino se os de fora escutam algo da minha música. Minha música. Meu gosto musical. Que orgulho é escutar algo diferente da rádio... Olha esse pessoal esperando o ônibus passar. Vou devagar e compartilhar um pouco de mim.
É normal se olhar dessa maneira? A cerveja está falando... O que ela diz? Eu? Eu-bebado? Eu-dirigindo? Eu-online? Eu-ali-e-eu-lá... A morte é a única resposta.
Só vai sobrar o eu-caixão. E o eu-memória-de-cada-um-em-cada-um. Diferente de todos entre todos a todos. Que cansaço...
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Quem será que vai ler isso?
O Rodrigo que me adicionou ontem com certeza vai ler. O que vai pensar de mim? Algo bom espero. Que sou criativo... Sei escrever... Pensar.
Ou apenas vai ignorar e nada mais.
E os que adicionei no começo? Quem são? Tenho "amigos" que nem lembro mais... Que me surpreendo de ver quando clico em Amigos. Quem são vocês? Realmente gostaria de conhece-los!
"Que vergonha a seleção brasileira..." 3 pessoas curtiram
"Comprei um iphone novo!" 12 pessoas curtiram e comentaram que agora serão amigos no Instagram.
A gente se conhece? Ou apenas lemos nossas manchetes?
Patético.
Deletar
13 de jul. de 2012
22 de jun. de 2012
Novo site
Olá pessoal! Seja lá quem visite este blog! (Seja bem-vindo.)
Fiz um novo portfolio online com todos os meus projetos e trabalhos - respectivamente, por ano de produção:
aronou agora é apenas este blog que você está lendo... e aqui ainda encontram todos os meus escritos, tirinhas e etc. :)
visitem e digam o que pensam! bjs!
Fiz um novo portfolio online com todos os meus projetos e trabalhos - respectivamente, por ano de produção:
aronou agora é apenas este blog que você está lendo... e aqui ainda encontram todos os meus escritos, tirinhas e etc. :)
visitem e digam o que pensam! bjs!
20 de jun. de 2012
7 de jun. de 2012
reflexos #1
O amor nada conhece
apenas reconhece
diz um post lá atrás.
Que difícil é
Ver-te-a-ti-mesmo
exigindo
daquela-outra-pessoa
a mesma coisa
que esperas de ti.
e não és.
hipócrita.
Imagino se um dia
vamos ter consciência
da violência...
nossos atos.
apenas reconhece
diz um post lá atrás.
Que difícil é
Ver-te-a-ti-mesmo
exigindo
daquela-outra-pessoa
a mesma coisa
que esperas de ti.
e não és.
hipócrita.
Imagino se um dia
vamos ter consciência
da violência...
nossos atos.
18 de abr. de 2012
3 de mar. de 2012
Hoje
Que raro esses momentos em que cada instante
é sentido como essencial e único!
Como em um sonho,
onde cada detalhe é único e indivisível
e ao mesmo tempo é o todo do sonho…
Não sei qual a conexão lógica,
talvez não tenha uma…
A vida é um sonho,
e o seu significado
é ela mesma.
é sentido como essencial e único!
Como em um sonho,
onde cada detalhe é único e indivisível
e ao mesmo tempo é o todo do sonho…
Não sei qual a conexão lógica,
talvez não tenha uma…
A vida é um sonho,
e o seu significado
é ela mesma.
27 de fev. de 2012
Viagem aos Pampas
Um mês atrás, exatamente (que surpresa a minha ao conferir a exatidão disso - eu já ia dizer aproximadamente!), eu comecei minha Viagem aos Pampas. Essa é uma história real que não sei muito bem como contar.
A vida que eu levava antes de viajar constava de preocupações estranhas, porém tidas como normais para todos, de trabalho, carreira, dieta, reuniões sociais sem sentido, e bem... todas essas coisas tidas como vida normal para qualquer um. Eu digo estranha porque era estranho à mim - fora de mim - eu era realmente um observador observando, analisando tudo o que era feito e julgando se era bom ou não ou tanto fazia - como em muitos casos próprios observados. Eu levava uma vida estranha a mim mesmo.
Fui ao aeroporto ansioso por viajar. Tudo no horário, tudo sempre certo, tudo perfeito. Já estava pensando em contar isso a qualquer um que perguntasse "Como foi o seu vôo?". Lá vi minha amada L me esperando. Muito bom, muito lindo. Um abraço gostoso. Um beijo saudoso. Um contato especial.
Estava programada uma viagem ao interior, ao campo, uma fazenda plana e gostosa, calma. Antes de irmos me deparei com um livro na estante de L - "Viagem ao Oriente" de Hermann Hesse - e, como toda boa pessoa de fora, perguntei se podia levar para ler na viagem. Para o qual ela respondeu: "Porque você pergunta? É seu também."
Eu não sei porquê comecei este conto. Recentemente li em um livro de Eduardo Galeano - "El libro de los abrazos" - um presente de L para mim - uma passagem que dizia "(...) Cuando es verdadera, cuando nace de la necesidad de decir, a la voz humana no hay quien la pare. Si le niegan la boca, ella habla por las manos, o por los ojos, o por los poros, o por donde sea. Porque todos, toditos, tenemos algo que decir a los demás, alguna cosa que merece ser por los demás celebrada o perdonada." e de repente um turbilhão de imagens, de memórias e sensações me tomaram por completo e uma necessidade de dizer algo sobre elas, mas não sei bem o quê. Espero que algo saía desse esforço.
Estamos no meio da natureza, na fazenda de L, no seu campo onde ela é rainha e eu, seu consorte. Passamos uma noite agradável, com chuva e granizo, ventos fortes e ao mesmo tempo deliciosos barulhos eram feitos de tudo isso, você pode imaginar. Dormimos mais ou menos bem. No próximo dia recebemos uma família de amigos que nos acompanharam por 4 dias e 3 noites (não lembro ao certo a quantidade de tempo). A companhia deles era realmente agradável, tranquila e divertida. Jogamos alguns jogos de tabuleiro, cartas e dados. Conversamos e nos ensinamos coisas. Logo eles se foram, e eu e L tivemos nossa primeira noite verdadeira juntos. Sentamos a frente da lareira apagada e ela se pôs a falar...
Infelizmente não lembro muito do conteúdo. Infelizmente, porque ela realmente tinha coisas a dizer que seriam celebradas por muitos. Em instantes, minutos ou horas, eu estava em prantos. Ela me olhava com os olhos penetrados em meu ser. Impassível. Ela sabia o que queria de mim. É incrível como essas coisas acontecem, realmente. São inexplicáveis. Quase indizíveis, a não ser por símbolos muito bem construídos em alguma distante mitologia. Foram dias estranhos... Todo o meu "progresso" - trabalho, dieta, carreira, posses, conhecimentos, status - tudo isso foi por água a baixo. Acho que a chuva e o granizo estavam conspirando para isso. Não lembro o que foi dito, mas sei que mudei completamente, de repente.
Os próximos dias foram especiais. Eu estava lendo "A Montanha Mágica" de Thomas Mann e o curto livro de Hesse, "Viagem ao Oriente". Se o leitor já leu a Viagem, notará que tomei a liberdade de usar traços narrativos parecidos, mas não por preguiça, mas por um sentido mais profundo - não foi coincidência eu estar lendo esse livro - ele me permitiu dar vazões às minhas palavras de um jeito que eu não sabia que era possível. E realmente, não consigo expressar bem o que quero dizer.
Sinto estar falhando na minha narrativa... Quero falar sobre coisas muito difíceis de narrar. Instantes. Eternidade. Coisas fora do tempo - e dentro do mesmo. Quero falar sobre o Tao. Sobre o Amor. Sobre o Interior. Sobre Deus. E porquê? Não sei. Sei que falhei.
Hoje, ocupado com trabalhos e projetos, senti estar de volta ao progresso. Ontem um cara me disse que se você quer ter sucesso você tem que ser egoísta - esquece família, filhos, amigos, tudo - você em primeiro lugar e você em segundo. Você pode não pensar igual. Achar desprezível tal declaração. Mas um dia talvez você se encontre agindo assim... E surpresa, toda a "razão" estará ao seu lado. Espero que alguém como L te puxe para o lado de lá. Lá... Que não é lugar. Ou lado.
Reconheço, eu falhei.
Espero que você me perdoe.
A vida que eu levava antes de viajar constava de preocupações estranhas, porém tidas como normais para todos, de trabalho, carreira, dieta, reuniões sociais sem sentido, e bem... todas essas coisas tidas como vida normal para qualquer um. Eu digo estranha porque era estranho à mim - fora de mim - eu era realmente um observador observando, analisando tudo o que era feito e julgando se era bom ou não ou tanto fazia - como em muitos casos próprios observados. Eu levava uma vida estranha a mim mesmo.
Fui ao aeroporto ansioso por viajar. Tudo no horário, tudo sempre certo, tudo perfeito. Já estava pensando em contar isso a qualquer um que perguntasse "Como foi o seu vôo?". Lá vi minha amada L me esperando. Muito bom, muito lindo. Um abraço gostoso. Um beijo saudoso. Um contato especial.
Estava programada uma viagem ao interior, ao campo, uma fazenda plana e gostosa, calma. Antes de irmos me deparei com um livro na estante de L - "Viagem ao Oriente" de Hermann Hesse - e, como toda boa pessoa de fora, perguntei se podia levar para ler na viagem. Para o qual ela respondeu: "Porque você pergunta? É seu também."
Eu não sei porquê comecei este conto. Recentemente li em um livro de Eduardo Galeano - "El libro de los abrazos" - um presente de L para mim - uma passagem que dizia "(...) Cuando es verdadera, cuando nace de la necesidad de decir, a la voz humana no hay quien la pare. Si le niegan la boca, ella habla por las manos, o por los ojos, o por los poros, o por donde sea. Porque todos, toditos, tenemos algo que decir a los demás, alguna cosa que merece ser por los demás celebrada o perdonada." e de repente um turbilhão de imagens, de memórias e sensações me tomaram por completo e uma necessidade de dizer algo sobre elas, mas não sei bem o quê. Espero que algo saía desse esforço.
Estamos no meio da natureza, na fazenda de L, no seu campo onde ela é rainha e eu, seu consorte. Passamos uma noite agradável, com chuva e granizo, ventos fortes e ao mesmo tempo deliciosos barulhos eram feitos de tudo isso, você pode imaginar. Dormimos mais ou menos bem. No próximo dia recebemos uma família de amigos que nos acompanharam por 4 dias e 3 noites (não lembro ao certo a quantidade de tempo). A companhia deles era realmente agradável, tranquila e divertida. Jogamos alguns jogos de tabuleiro, cartas e dados. Conversamos e nos ensinamos coisas. Logo eles se foram, e eu e L tivemos nossa primeira noite verdadeira juntos. Sentamos a frente da lareira apagada e ela se pôs a falar...
Infelizmente não lembro muito do conteúdo. Infelizmente, porque ela realmente tinha coisas a dizer que seriam celebradas por muitos. Em instantes, minutos ou horas, eu estava em prantos. Ela me olhava com os olhos penetrados em meu ser. Impassível. Ela sabia o que queria de mim. É incrível como essas coisas acontecem, realmente. São inexplicáveis. Quase indizíveis, a não ser por símbolos muito bem construídos em alguma distante mitologia. Foram dias estranhos... Todo o meu "progresso" - trabalho, dieta, carreira, posses, conhecimentos, status - tudo isso foi por água a baixo. Acho que a chuva e o granizo estavam conspirando para isso. Não lembro o que foi dito, mas sei que mudei completamente, de repente.
Os próximos dias foram especiais. Eu estava lendo "A Montanha Mágica" de Thomas Mann e o curto livro de Hesse, "Viagem ao Oriente". Se o leitor já leu a Viagem, notará que tomei a liberdade de usar traços narrativos parecidos, mas não por preguiça, mas por um sentido mais profundo - não foi coincidência eu estar lendo esse livro - ele me permitiu dar vazões às minhas palavras de um jeito que eu não sabia que era possível. E realmente, não consigo expressar bem o que quero dizer.
Sinto estar falhando na minha narrativa... Quero falar sobre coisas muito difíceis de narrar. Instantes. Eternidade. Coisas fora do tempo - e dentro do mesmo. Quero falar sobre o Tao. Sobre o Amor. Sobre o Interior. Sobre Deus. E porquê? Não sei. Sei que falhei.
Hoje, ocupado com trabalhos e projetos, senti estar de volta ao progresso. Ontem um cara me disse que se você quer ter sucesso você tem que ser egoísta - esquece família, filhos, amigos, tudo - você em primeiro lugar e você em segundo. Você pode não pensar igual. Achar desprezível tal declaração. Mas um dia talvez você se encontre agindo assim... E surpresa, toda a "razão" estará ao seu lado. Espero que alguém como L te puxe para o lado de lá. Lá... Que não é lugar. Ou lado.
Reconheço, eu falhei.
Espero que você me perdoe.
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